sexta-feira, 15 de junho de 2012

Sapatos que falam

Pois é, e houve algum iluminado, concerteza também apaixonado por sapatos, que decidiu estudar a relação entre os sapatos e a pessoa que os calça. Saiu na Vogue e aqui está o artigo:

Agora, a parte boa: sapatos práticos e funcionais são os preferidos das pessoas mais simpáticas – se pensarmos pelo lado oposto, ou seja, que modelos desconfortáveis podem provocar irritabilidade descontrolada, esta conclusão faz, de repente, mais sentido -; pessoas mais agressivas tendem a usar botins (se está a usar um par agora, adivinhamos que se encontra neste momento a descalça-los); peças propícias a causar dores lancinantes são tipicamente mais usadas por pessoas mais calmas (finalmente, podemos olhar para Daphne Guinness como o êxtase do zen). Quanto à estabilidade emocional, sapatos mais aborrecidos tendem a pertencer a quem encontra dificuldades em estabelecer relações: isto advém de uma despreocupação com a imagem, tanto pessoal, como a formada pelas outras pessoas, que afasta as probabilidades de uma aproximação. Pelo outro lado, o medo da rejeição e a ansiedade em ser aceite liga quem sofre da agonia de manter uma relação a sucessivos pares de sapatos novos e bem cuidados.

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